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domingo, 17 de abril de 2011

A FALTA DE EFETIVO E O DESVIO DE FUNÇÃO NA POLÍCIA


Sobre o atentado contra o juiz deTuntum-MA, penso ser importante dá a devida atenção ao fato da falta de efetivo policial para dar segurança a toda sociedade e em especial aqueles que tem a obrigação de fazer com que se cumpra a lei, então vejamos, o caso do juiz pode ter várias motivações, que não cabe especulação sobre o assunto, pois é dever da Polícia Civil investigar e descobrir os responsáveis por tal crime e entregá-los a justiça para o devido processo legal, assim reza a constituição, mas fora a teoria como se resolve casos dessa natureza, a POLÍCIA MILITAR aciona o serviço de inteligência e esse sai em busca das informações e geralmente soluciona o problema.

O problema é que atualmente existe uma prática comum de policiais, civis, militares e bombeiros militares em funções diversas daquelas que realmente deveriam estar, isso tanto na atividade operacional quanto na atividade de assessoria militar em gabinetes militares, tribunais de conta, casas de autoridades(como vigilantes de empresa de segurança), exercendo dentro dos quartéis a função de faxineiro, eletricista, copeiro, auxiliar de cozinha, pintor, pedreiro, veterinário, médico, dentista, psicólogo entre as mais diversas atividades que não deveriam ser exercidas por policiais, mas sim, por funcionários civis da polícia, tal como acontece a POLÍCIA que realmente funciona a POLÍCIA FEDERAL, em que o serviço de limpeza é feito por empresa terceirizada de serviços gerais, a vigilância do prédio por vigilantes armados, e a atividade administrativa por agente administrativo da POLÍCIA FEDERAL, por que seguir o exemplo das FORÇAS ARAMADAS, que tem como base uma guerra nos territórios estrangeiros, A NOSSA GUERRA É AQUI, por isso evidencio a reportagem do jornal impacial online sobre o caso do juiz de Tuntum e deixo a pergunta, quem vai proteger os policiais sobre toda essa imoralidade administrativa autorizada pelo RISG(Regulamento interno de Serviços Gerais) e pela legislação específica da POLÍCIA MILITAR.

Vejam matéria do IMPARCIAL:
O atentado à residência do juiz Pedro Holanda Pascoal em Tuntum chamou a atenção para a problemática da falta de segurança dos magistrados. O IMPARCIAL conversou com alguns juízes na capital sobre o tema, e a perspectiva é a mesma: a falta de segurança existe, principalmente no interior do estado.

O juiz Francisco Roberto Maciel, da 2ª Vara Criminal de São Luís, ressalta que, para quem trabalha no Fórum desembargador Sarney Costa, a segurança é bem mais satisfatória, mas ainda não é a ideal. “Aqui é mais seguro, mas já tive experiência no interior do estado e a condição é muito precária. Não existe segurança armada nas Comarcas do interior.

Existem cidade que possuem apenas 3 ou 4 policiais, que tem mal têm condições de fazer a segurança na cidade, não teriam como dar suporte a juízes”. Para ele, a solução seria a celebração de convênio com entidade privada de segurança para dar suporte às Comarcas do interior.

Já o juiz José Edilson Ribeiro, titular da 6ª Vara da Fazenda Pública, disse que este tipo de atentado deve servir de alerta para que o Poder Judiciário verifi que as condições de segurança dos magistrados, que fi cam muitas vezes a mercê de criminosos. “Particularmente, nunca tive este tipo de problema, mas é muito preocupante ver um caso como o de Tumtum. Isto é um atentado ao estado democrático de direito. Fico preocupado caso não sejam tomadas medidas nérgicas”. Para ele, o juiz Pedro Holanda fez o correto ao levar para o STF, para a AMMA, para chamar a atenção para a insegurança. “Ele deve se preservar. A primeira coisa é deixar todos cientes do risco que corre o juiz”, afirmou.

O atentado à residência do juiz Pedro Holanda Pascoal em Tuntum chamou a atenção para a problemática da falta de segurança dos magistrados. O IMPARCIAL conversou com alguns juízes na capital sobre o tema, e a perspectiva é a mesma: a falta de segurança existe, principalmente no interior do estado.

O juiz Francisco Roberto Maciel, da 2ª Vara Criminal de São Luís, ressalta que, para quem trabalha no Fórum desembargador Sarney Costa, a segurança é bem mais satisfatória, mas ainda não é a ideal. “Aqui é mais seguro, mas já tive experiência no interior do estado e a condição é muito precária. Não existe segurança armada nas Comarcas do interior.

Existem cidade que possuem apenas 3 ou 4 policiais, que tem mal têm condições de fazer a segurança na cidade, não teriam como dar suporte a juízes”. Para ele, a solução seria a celebração de convênio com entidade privada de segurança para dar suporte às Comarcas do interior.

Já o juiz José Edilson Ribeiro, titular da 6ª Vara da Fazenda Pública, disse que este tipo de atentado deve servir de alerta para que o Poder Judiciário verifi que as condições de segurança dos magistrados, que fi cam muitas vezes a mercê de criminosos. “Particularmente, nunca tive este tipo de problema, mas é muito preocupante ver um caso como o de Tumtum. Isto é um atentado ao estado democrático de direito. Fico preocupado caso não sejam tomadas medidas nérgicas”. Para ele, o juiz Pedro Holanda fez o correto ao levar para o STF, para a AMMA, para chamar a atenção para a insegurança. “Ele deve se preservar. A primeira coisa é deixar todos cientes do risco que corre o juiz”, afirmou.

FONTE: Jornal Imparcial Online 

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