Peritos encontraram na manhã deste sábado (5) equipamentos de escuta na Assembleia Legislativa do Paraná. Um deles estava instalado numa sala de reuniões usada pela presidência da Casa.
O presidente da Assembleia, Valdir Rossoni (PSDB), afirma que os equipamentos eram novos e foram instalados para espionar sua gestão. Rossoni assumiu o cargo na terça-feira (1).
Uma de suas primeiras medidas foi pedir para a Polícia Militar ocupar a Casa, após a nova administração ter supostamente recebido ameaças de funcionários comissionados que tinham sido exonerados.
Um dos peritos afirmou que alguns dos aparelhos, de origem israelense, eram de última geração. As escutas funcionavam com microfones de indução e eram acionadas com qualquer ruído feito nas salas. Um dos aparelhos foi avaliado em pelo menos R$ 20 mil.
Segundo o presidente, os peritos avaliam que as escutas foram instaladas há pelo menos um mês. Elas foram encontradas dentro do reboco de uma das salas e em luminárias. Até o momento, apenas os gabinetes da presidência e do primeiro secretário foram inspecionados.
A inspeção está sendo feita por peritos de uma empresa de segurança privada.
"Sabiam que íamos assumir a Assembleia. Queriam nos fazer prisioneiros. Não acredito que a coisa toda chegou a esse ponto", disse o presidente, que não especificou quem pode ter instalado os equipamentos.
Ao longo da semana, Rossoni afirmou que uma "quadrilha" de funcionários estava instalada na Assembleia e intimidava deputados e diretores da Casa.
O deputado diz que mandou fazer a varredura por recomendação da polícia, que assumiu a segurança da Casa na terça-feira, após cerca de cem PMs ocuparem a Assembleia.
Rossoni afirmou que vai entregar os equipamentos à Polícia Civil e que pretende acionar a Polícia Federal para investigar o caso. Ele afirma que os peritos ainda vão analisar as centrais telefônicas da Casa para detectar se as linhas estão grampeadas.
O presidente da Assembleia, Valdir Rossoni (PSDB), afirma que os equipamentos eram novos e foram instalados para espionar sua gestão. Rossoni assumiu o cargo na terça-feira (1).
Uma de suas primeiras medidas foi pedir para a Polícia Militar ocupar a Casa, após a nova administração ter supostamente recebido ameaças de funcionários comissionados que tinham sido exonerados.
Um dos peritos afirmou que alguns dos aparelhos, de origem israelense, eram de última geração. As escutas funcionavam com microfones de indução e eram acionadas com qualquer ruído feito nas salas. Um dos aparelhos foi avaliado em pelo menos R$ 20 mil.
Segundo o presidente, os peritos avaliam que as escutas foram instaladas há pelo menos um mês. Elas foram encontradas dentro do reboco de uma das salas e em luminárias. Até o momento, apenas os gabinetes da presidência e do primeiro secretário foram inspecionados.
A inspeção está sendo feita por peritos de uma empresa de segurança privada.
"Sabiam que íamos assumir a Assembleia. Queriam nos fazer prisioneiros. Não acredito que a coisa toda chegou a esse ponto", disse o presidente, que não especificou quem pode ter instalado os equipamentos.
Ao longo da semana, Rossoni afirmou que uma "quadrilha" de funcionários estava instalada na Assembleia e intimidava deputados e diretores da Casa.
O deputado diz que mandou fazer a varredura por recomendação da polícia, que assumiu a segurança da Casa na terça-feira, após cerca de cem PMs ocuparem a Assembleia.
Rossoni afirmou que vai entregar os equipamentos à Polícia Civil e que pretende acionar a Polícia Federal para investigar o caso. Ele afirma que os peritos ainda vão analisar as centrais telefônicas da Casa para detectar se as linhas estão grampeadas.
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