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quinta-feira, 25 de fevereiro de 2010

IAM BECKER E O GERENCIAMENTO DE INFORMAÇÕES


Esta semana eu assisti a um vídeo de um humorista chamado Mark Gungor e quase me faltou ar de tanto rir de suas interpretações. O cara é genial! Consegue fazer o que eu busco por ideal, ou seja, que as pessoas riam de si mesmas e aliviem suas cobranças ao se perceberem mais comuns que supunham. Dizia Mark que a diferença fundamental entre os cérebros femininos e os masculinos reside na sistemática de armazenamento das informações. Lógico que viajei na ideia do cara e comecei a criar afluentes daquele raciocínio diferente, buscando escrever alguma coisa senão engraçada, ao menos, distante de um plágio.

Eu derivaria da abordagem original argumentando que os mecanismos de processamento das informações são, de fato, bastante distintos entre homens e mulheres, porém o fundamento de sustentação da minha tese seria o fato de elas serem a metade mais perfeita e complexa da espécie e, portanto, nada mais lógico do que elas terem a capacidade de perceber relevâncias no que, para nós, é irrelevante ou imperceptível.

É como se nossas mães, namoradas, sogras ou esposas processassem cada informação centradas na ideia de Augusto Cury sobre as “Janelas Killer”, onde cada palavra, remete a outra que produz um raciocínio distinto, e este, por sua vez, desencadeia outros para cada palavra contida no raciocínio original... Tudo que é assunto fica interligado com elos de uma corrente infinita(entendem?). Pronto!

Está descrita a receita da Teoria do Caos, do Big Bang, dos genocídios, dos traumas deformadores de caráter em Hitler, Átila, Hugo Chaves e o Seu Madruga. Cara, elas complicam o que é simples, elementar. Revestem de significados cada átomo de um objeto, cada letra de um texto, cada parafuso de um secador de cabelos, cada clara de ovo em um pavê... É de enlouquecer!

Nossas divas são perfeitamente dotadas de incapacidade para perceber coisas em extratos, unidades ou irrelevâncias. A tudo atribuem valor de argumento e desdobramentos que vão desde a existência de acnes em batráquios até a existência de um tal ponto”G”. Pode isso? Mesmo em repouso ou coma induzido, elas não param de maquinar e formar conceitos que, para nosso desespero, um dia serão utilizados contra qualquer atitude masculina, por elas julgada inadequada, nos tribunais éticos escondidos no lado esquerdo de seus cérebros(lado negro da força).

Uma ideia inconcebível para qualquer mulher é que possuimos a capacidade, só nossa, de ser “reticente”... Sim, nós homens temos essa propriedade mental que nos diferencia fundamentalmente delas. Dominamos a técnica do não pensar.

É simples! Não me interessa? Não penso mais nisso! Sentiram a capacidade de síntese? De resolução de problemas, gerenciamento de crises, ignorância de vitrines, desconhecimento de cores ou percepção de cortes milimétricos de cabelo? Não pensamos nisso porque NÃO NOS INTERESSA, e pronto!

Mark relata que elas odeiam nossa capacidade de sermos incapazes. De não recordar das coisas que elas jamais esquecem. De estar ali, de frente para elas, com a boca entreaberta, os olhos fixos em alguma coisa e, simplesmente, não estarmos escutando absolutamente nada do que elas vociferam há quase cinquenta minutos. Eu presumo que se trate de um mecanismo de defesa quando nosso cérebro se inunda de ceratoninas e lá permanece, inerte, “IN VITRO”, a salvo de receitas, promoções, sogras, fofocas, gremistas, dicas de emagrecimento, aniversários de casamento ou comentários sobre nossas mães.

Mulher alguma entenderia o quão prazeroso é não pensar em nada, algumas vezes é claro. Isso nos relaxa, conforta, aquece e nos faz melhorar como pessoas. Para elas é inconcebível não escutarmos as crianças derrubando alguma estante ou cristaleira enquanto assistimos a uma final de campeonato de futebol(quanta insensibilidade!). Creio que não percebem a magia de se ficar horas a fio debruçados sobre uma coleção de chaveiros adquirida ao longo de uma vida.

São esses comportamentos tipicamente masculinos que as deixam transtornadas e propensas a chuvas e trovoadas. Não percebem que talvez algum um dos milhares de assuntos “vitais para a humanidade” só sejam vitais para metade dessa humanidade: a que realmente se importa com eles.

Segundo Mark, existe no cérebro masculino, um espaço reservado para cada assunto relevante. Quando necessário, acessamos esse espacinho, retiramos o assunto, discutimos, encerramos a questão e guardamos a informação no mesmo espaço... Longe das demais informações, pois esta questão já foi devidamente ponderada e resolvida! SIMPLES!

Eu afirmo que essa simplicidade toda é quase um insulto para a outra metade da laranja que insite em expremer os “gomos” da consciência(e paciência) buscando retirar mais caldo do que o necessário.

Para encerrar esse ensaio, resta descrever o segredo mais masculino dessa questão diferencial. Como gosto de escrever muito e não vejo por que não ofertar essa possibilidade de compreensão de nosso universo, vou expor a verdade crua.

Saibam, senhoras dos infinitos elos, que nós homens possuímos um nicho, no lado direito do córtex(lado claro da força), onde simplesmente armazenamos toda e qualquer palavra que vocês nos dirijam. Tudo mesmo, cada detalhe, desde o comentário mais despretencioso até o negro veneno das mais femininas intrigas.

O que não se revelava, até agora, é que nesse espaço específico do cérebro masculino, existe uma minúscula glândula, que produz uma enzima, a qual age como um anti-vírus natural, chamada de “quesedaneamina”, responsável por apagar registros desinteressantes e causar uma sensação de prazer e bem estar.



Saudações Timorenses,

Iam Becker

Dili, 22.02.10



Auceri BECKER Martins- Major UNPOL
Polícia Militar do Maranhão - BRASIL
INVESTIGATOR- CDU - PSDO

Ext.: 4859

UN Email - martins15@un.org
Private Email - beckerpmma@yahoo.com.br

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