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domingo, 20 de setembro de 2009
A POLÍCIA MATA PORQUE PRECISA MATAR
O título deste artigo, embora pareça agressivo e provocativo, não o é. Trata-se apenas da mais simples resposta ao novo relatório da Anistia Internacional (ONU) sobre as mortes que ocorrem nos confrontos entre policiais e criminoso.
A ONU mais uma vez acusa a polícia brasileira de ser uma das mais violentas do mundo, mas propositadamente não diz que o Brasil é o país onde mais policiais são mortos em confrontos com bandidos.
Abaixo alguns números retirados do artigo “Genocídio de policiais no Brasil” de Paulo Diniz Zamboni. Íntegra disponível no site www.incorreto.com.br
“Os números são simplesmente aterradores: por ano cerca de 2.160 policiais militares são assassinados e feridos em todo país, o que dá ao Brasil a duvidosa honra de primeiro lugar mundial no número de policiais vitimados por criminosos”.
“São Paulo é o estado que lidera disparado o ranking nacional de profissionais da área de segurança pública mortos por bandidos. No período compreendido entre 1º de janeiro de 1997 e 13 de junho de 2003, somente em São Paulo foram assassinados 1.226 policiais militares (sem contar os policiais civis). No mesmo período outros 4.376 policiais foram feridos, muitos dos quais ficaram permanentemente incapacitados...”.
O Governo Federal, na figura do Secretário Nacional de Direitos Humanos, Nilmário Miranda, se apressou em acusar as polícias militares e civis das mortes apontadas no relatório. Afirmou que em 2003 a Polícia Federal não matou ninguém e que em 2004 isso se repetiria.
O que não é informado, é que embora a P.F. tenha, sem sombra de dúvidas, os seus méritos, ela atua em uma esfera de criminalidade muito diferente das polícias estaduais. Não são os Agentes Federais que adentram favelas atrás de traficantes fortemente armados, não são eles que diariamente enfrentam toda a espécie de assaltantes, não são eles que invadem cativeiros sem saber se ali estão seqüestradores prontos para matar ou morrer.
Não podemos esquecer de citar que é essa mesma ONU, que através da IANSA e de ONG´s supostamente nacionais, está desarmando o cidadão honesto e tenta a todo custo restringir o direito de legítima defesa até mesmo para os policiais. O recado é claro: Somente os bandidos possuem direitos humanos!
O policial brasileiro não está atirando para matar e sim para viver.
Em tempo: Quando precisei de ajuda e disquei 190, não foram os “direitos humanos” ou os “capacetes azuis” da ONU que vieram em meu socorro.
Prof. Bene Barbosa
benebarbosa@incorreto.com.br
Fonte: In-correto
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