Eficácia dos sistemas de segurança aumenta quando empresa combina ferramentas e treinamento da equipe. Entre os sistemas eletrônicos disponíveis no mercado, os mais utilizados por micro e pequenas empresas são circuitos fechados (40%) e alarmes contra intrusos (26%), de acordo com levantamento realizado pela Abese (Associação Brasileira das Empresas de Sistemas Eletrônicos de Segurança) e obtido com exclusividade para a Folha.
Juntas, essas ferramentas ajudam a reduzir perdas por furto. Os empresários, porém, têm também de investir em outras medidas para aumentar a eficácia dos sistemas.Uma delas é treinar a equipe para usar os equipamentos, cita José Ramon Moreno, gerente técnico da Teleatlantic, empresa de monitoramento. Ele indica a ajuda de especialistas na implantação.Sistemas de monitoramento das imagens gravadas ""em que alguém vigia permanentemente a movimentação do estabelecimento"" também são armas para inibir furtos e roubos, aconselha David Fernandes da Silva, consultor de segurança da Abese.Uma cópia do conteúdo gravado deve ir para um local remoto, como o computador pessoal, complementa Nilton Migdal, consultor de segurança. "Isso evita que o assaltante leve o HD [dísco rígico] do equipamento da empresa com as imagens do crime."
COMPOSIÇÃO
A combinação de sistemas, como alarmes e circuitos de filmagem, por exemplo, é alternativa utilizada pelos empresários para reforçar a segurança do estabelecimento.Esse é o caso de Carlos Eduardo Puttini, 26, dono da Jarjeans, loja de roupas, em Santos (70 km da capital).Com alto índice de perda de produtos, o empresário contratou serviço de monitoramento interno. Entretanto, não obteve o resultado esperado e, há quatro meses, investiu também em tarjas magnéticas presas a cada peça."Além de reduzir o total de furtos, deixo meu cliente mais à vontade, uma vez que não preciso acompanhar o que ele faz enquanto olha e prova as roupas", destaca.Segundo Adriano Sambugaro, diretor da Gateway Security, desenvolvedora de técnicas para proteção de mercadorias, o grande erro de pequenos empresários é achar que o sistema de segurança é caro e postergar o investimento ou comprar equipamentos simples vendidos na rua.
INVESTIMENTO
"A tecnologia completa custa, em média, R$ 5.000 à vista, valor inferior ao prejuízo obtido com assaltos e furtos internos de funcionários", calcula o diretor (veja mais na página 3).
Ciente do prejuízo que poderia ter no caso de um assalto, André Schuartz, 26, dono da Cassinera, empresa de serviços de cassino para eventos, investiu R$ 3.000 em um sistema de proteção."Implantei botões de pânico em todas as salas. De onde estiver posso acionar a polícia", conta Schuartz, que diz nunca ter sido assaltado.
(Jornal Folha de S. Paulo/Sp, Negócios 12/06/2011)
NO MARANHÃO A ÚNICA EMPRESA HABILITADA E CAPACITADA A IMPLANTAR COMPONENTES ELETRÔNICOS QUE PODEM MINIMIZAR OS PREJUÍZOS DE EMPRESÁRIOS E LOJISTAS É A EMPRESA GRUPO FORTAL SEGURANÇA, LOCALIZADA NA GALERIA SPACE ROOM, AO LADO DA BARBEARIA REI ARTHUR NO CALHAU, FONE: 98.3248-2960.
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