Fico perplexo
em ver o absurdo que assola o Brasil em admitir desmandos, como o caso da
Bolívia em que um líder indígena, com todo o respeito a estes, pois são o povo
que deu origem a todos nós brasileiros, primeiramente apropria-se de um
patrimônio originalmente brasileiro, e por último através de medidas tidas como
nacionalistas ameaça expulsar os brasileiros que por lá laboram. Ora! Se
fizéssemos o mesmo com os bolivianos que residem e trabalham dia a dia no
Brasil, e este não é o caso, pois devemos respeitar nossos irmãos sul
americanos, seriam milhares os bolivianos expulsos.
Agora
relatando a audácia de marginais que como para demonstrar força destruíram
prédios públicos, provocaram desordem causando a intranqüilidade pública, e o
pior de todos os crimes atacaram homens e mulheres da força pública,
demonstrando dessa forma um total desrespeito a autoridade, e como bem sabem os
cristãos toda autoridade emana de Deus e portanto concluímos que essa facção
criminosa de forma estúpida atacaram não só a os homens como ao Próprio Senhor.
Todos ficamos
perplexos ao ver iniciar no dia 09/05/2006 atentados que iniciaram em
penitenciárias, e, desenvolvendo-se para os mais diversos órgãos de segurança,
para depois atingir todas as camadas sociais. A sociedade e o Estado
democrático de direito existem graças a preservação da ordem pública, e a paz
social tão almejados por todos é sinônimo do poder de fiscalização do Estado,
este através dos órgãos policiais.
A polícia e
neste caso abrangendo todos os órgãos de segurança pública fica refém da
marginalidade, que tem o poder das armas e de organizações criminosas. O que
fazer? A resposta é simples em Estado de sítio(situação em que se suspende por
tempo determinado garantias constitucionais, tendo em vista comoção interna ou
externa), restringe-se direitos constitucionais e a partir daí, verificam-se
posicionamentos a serem adotados para que sejam garantidas as liberdades
individuais. É necessário medidas enérgicas para se garantir a ordem e a
tranqüilidade pública. Não é possível que o governo brasileiro fique atônito a
situação que assola o país. Iniciando-se pelo Eldorado dos brasileiros.
Nós policiais,
não pretendemos ser enterrados com honrarias e títulos de heróis, mas sim, em
vida preservar a sociedade e garantir a tranqüilidade pública aos nossos
iguais, porque aos desiguais, e a estes, denomino a marginalidade, os rigores
da lei e a força do Estado sem restrições. Não pretendo nessas poucas linhas
pregar a violência, mas não podemos ser passivos aos desmandos que assolam o
país, é mister que sejamos firmes em novas atitudes, unidos no sentido de que
se necessário for trabalharemos dia e noite sem descanso para não só
combatermos a marginalidade, mas sim, eliminarmos os tumores malignos de nossa
sociedade e assim garantirmos uma vida saudável a toda a sociedade.
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